sexta-feira, 21 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
iniciei-me com duas francesas de quem gostei muito, não há amor como o primeiro! ainda hoje e por ocasião, as memórias são relembradas com prazer. mais tarde decidi experimentar a afamada qualidade e fiabilidade das alemãs que, com o tempo e na minha experiência, revelou-se não ser tão verdadeira como dizem, esta ultima então, apaixonou-se varias vezes pelo mecânico e já não consigo mais perdoar-lhe estes flirts. volto às origens, às francesas, têm outras qualidades. diz que eu até nem sou muito de loiras com olho azul...
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
vamos tentar mudar...
a ideia está gira, talvez resultasse melhor se uma maior percentagem de portugueses tivesse acesso à internet, percentagem essa que positivamente tem vindo a aumentar mas, a acção de uma iniciativa deste género é urgente, a união faz a força e necessitando de mais divulgação, deixo aqui o meu contributo...
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
te quiero puta!
é o único lugar onde entro de dia e saio de noite, costuma ser ao contrário, e único é mesmo o melhor adjectivo para o descrever.
a mescla de tribos urbanas é proporcional ao leque de som que passa, dos metaleiros aos góticos (predominantes) passando pelos rockabillys, punks (cada vez menos), freaks, betos e wannabe´s, o som vai do industrial ao metal, passando pelo indie, pop, retro, old/newave e muito mais.
quando chego é característico o cheiro a mofo das roupas antigas à muito guardadas, dança-se numa sala grande e escura com ilegal fumo do tabaco e não só...
adoro ver os vultos cabriolarem em slow framerate com o strobe e a aranha de quatro focos branca, seja ao som de white zombie, arctic monkeys ou suicide commando, as luzes são variadas e sempre muito bem conjugadas com o som pelo dj fundador do culto.
pode-se subir umas escadas de acesso à janela da sala do dj e entregar-lhe um papelinho dobrado com o nome da musica que queremos ouvir :)
na ante sala há o bar e os campeonatos de matekos roda-bota-fora a rodar aos 5, bebe-se vodka ou cerveja e há quem misture groselha para lhe dar um toque vampírico, dentro da sala grande uma cerveja bate por três.
a musica a seguir consegue ser sempre mais surpreendente que a anterior mas a maior surpresa deste sábado foi esta...
a mescla de tribos urbanas é proporcional ao leque de som que passa, dos metaleiros aos góticos (predominantes) passando pelos rockabillys, punks (cada vez menos), freaks, betos e wannabe´s, o som vai do industrial ao metal, passando pelo indie, pop, retro, old/newave e muito mais.
quando chego é característico o cheiro a mofo das roupas antigas à muito guardadas, dança-se numa sala grande e escura com ilegal fumo do tabaco e não só...
adoro ver os vultos cabriolarem em slow framerate com o strobe e a aranha de quatro focos branca, seja ao som de white zombie, arctic monkeys ou suicide commando, as luzes são variadas e sempre muito bem conjugadas com o som pelo dj fundador do culto.
pode-se subir umas escadas de acesso à janela da sala do dj e entregar-lhe um papelinho dobrado com o nome da musica que queremos ouvir :)
na ante sala há o bar e os campeonatos de matekos roda-bota-fora a rodar aos 5, bebe-se vodka ou cerveja e há quem misture groselha para lhe dar um toque vampírico, dentro da sala grande uma cerveja bate por três.
a musica a seguir consegue ser sempre mais surpreendente que a anterior mas a maior surpresa deste sábado foi esta...
só no fim é que percebi que era rammstein :p
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
xôr. Vítor
já à muito que penso que este chulo, dos maiores que por cá andam, devia ser corrido do Banco de Portugal, desde o ano 2000 que o xôr. Vítor está à frente do BdP, e nunca o vi acertar numa previsão económica, nunca o vi alertar governos para despesismos como estádios de futebol ou submarinos, nem nunca o vi detectar uma irregularidade, seja no caso do bcp, bpn ou outro banco qualquer. serve mais este sr. para, a mando dos vários governos, vir a publico dizer que isto está mal, que o pessoal tem que apertar o cinto como convêm aos governos vigentes quando necessitam aumentar impostos para pagar a vida de luxo desta corja. assim dá para entender como mantém ele o cargo.
entenda-se que o Sr. Greenspan (presidente da federal reserve, que está para os americanos como o BdP está para nós) quando deixou o cargo, em Janeiro de 2006, auferia anualmente, 186.600 dólares ano, qualquer coisa como 155.000 euros. o xôr. Vítor, para dar o exemplo cá no burgo, em 2005, auferia anualmente a módica quantia de 280.000 euros, fora carros de luxo, prémios de pseudo gestão e outras mordomias. escandaloso! e diz-nos ele para apertarmos um cinto que ele nunca apertou, que cara de pau...
depois o responsável e perspicaz xôr. Vítor, limita-se a questionar os banqueiros se há irregularidades e confiar na palavra dos mesmos.
fdx, mas que merda de fiscalização é esta?
isto é o mesmo que um policia numa operação stop, mandar parar as viaturas e perguntar aos condutores:
- o senhor traz haxixe ou cocaína no carro?
- não senhor agente, só trago orégãos para os caracóis e pó de talco para os tomates do menino!
- então pode seguir!
terça-feira, 11 de novembro de 2008
lua mentirosa
à semelhança da sic, que à uns anos atrás teve a iniciativa dos telefilmes sic com o Amo-te Teresa, Facas e Anjos, Alta Fidelidade, Mustang , Lampião da Estrela, Aniversário, etc, a tvi arrancou com os casos da vida (infeliz escolha de nome a meu ver) para passar alguns filmes de produção portuguesa e no passado domingo vi a Lua Mentirosa.
o filme cativou logo a minha atenção porque o cenário é todo na zona de Alfama, Graça e S. Vicente, o Vasco e a Lurdes estudam na Gil Vicente e o elenco do filme é todo bairrista, desde o taxista à prostituta, passando pela beata venenosa e o prestável vizinho reformado, há de tudo.
o enredo é sedutor e apela à logo simpatia pelo Jorge:
"Jorge, Vasco e Lurdes são três irmãos que vivem em Lisboa, no rés-do-chão dum prédio antigo. Podiam ter ficado órfãos, não fosse o facto de Jorge ter já dezanove anos e ser maior de idade quando a mãe, Lídia, morreu. Esta era prostituta em Lisboa, mas a vida que levava não a impedia de ser uma mãe presente e carinhosa com os filhos, que se esforçava para que tivessem tudo de bom. De resto, poucos adivinhariam a sua profissão, quando olhavam para aquelas crianças que em quase tudo eram iguais a quaisquer outras. É essa a recordação que os filhos guardam da sua mãe. Jorge nunca conseguiu descobrir ao certo os motivos que levaram à morte de Lídia.
Jorge começou a tomar conta dos irmãos assim que a mãe morreu. Mais do que um irmão, é para eles um pai, uma mãe, mas acima de tudo um amigo. Faz tudo para que não lhes falte nada e para isso sacrifica os seus estudos, trabalhando em dois empregos, um de noite e outro de dia. À noite, trabalha num bar da capital. Não tem noção de que isso pode prejudicar a permanência dos irmãos consigo. Da parte da tarde, trabalha numa loja de discos e informática, também no centro da cidade.
Os irmãos, Vasco, de onze anos, e Lurdes, de sete anos, estudam numa escola pública e têm um percurso aparentemente normal. Vasco inconformado com a morte da mãe, entra frequentemente em conflito com o irmão mais velho não aceitando da melhor forma a sua autoridade. Lurdes é uma criança que adora os irmãos e a lua que admira frequentemente, principalmente antes de dormir. O seu lado infantil é tão visível quanto o seu precoce discernimento. Ajuda em tudo o que pode e, às vezes, parece mais velha que Vasco.
Até então, Jorge contou sempre com o apoio de Nana, uma prostituta que era a melhor amiga de Lídia e que sempre representou um grande suporte afectivo na vida dos irmãos. O seu repentino desaparecimento, leva Jorge e o seu amigo Roberto a procurá-la e a conhecer o chulo Zé Manel, que nunca se descobriu se esteve ou não relacionado com a morte de Lídia. Zé Manel e Jorge entram em conflito devido à forma como o chulo trata Lídia e este promete vingar-se.
A rotina dos três irmãos é quebrada quando um pequeno incêndio deflagra enquanto Vasco e Lurdes estão sozinhos em casa, à noite. Jorge vê-se na iminência de os perder, pois a vizinha do prédio, sempre atenta a tudo o que se passa, contou à polícia toda a história e rotina daquela família.
A polícia reporta o sucedido às entidades competentes e Jorge tem poucos dias para reorganizar a sua vida de modo a que não lhe tirem os irmãos.
Jorge despede-se do seu trabalho nocturno e permanece com o emprego da loja. Tudo piora quando Zé Manel aparece na loja e arma confusão no emprego de Jorge, levando a que este seja despedido, o que dificulta as suas possibilidades de sustentar a família.
O apoio de Roberto e Nana vão ser fundamentais para a luta que Jorge tem pela frente, a de enfrentar e garantir a união e bem-estar da família.
Será que Jorge vai conseguir provar que é capaz de tomar conta dos seus dois irmãos, Lurdes e Vasco?"
Elenco:
Sisley - Jorge
Beatriz Figueira - Lurdes
Guilherme Peralta - Vasco
Sónia Brazão - Nana
Almeno - Roberto
Luis Vicente - Francisco
António Melo - Zé Manel
Francisco Nicholson - Marques
Catarina Avelar - Idalina
Autoria:
Nuno Morgado
Realização:
Jorge Cardoso / Paulo Frazão
(info: site tvi)
o filme cativou logo a minha atenção porque o cenário é todo na zona de Alfama, Graça e S. Vicente, o Vasco e a Lurdes estudam na Gil Vicente e o elenco do filme é todo bairrista, desde o taxista à prostituta, passando pela beata venenosa e o prestável vizinho reformado, há de tudo.
o enredo é sedutor e apela à logo simpatia pelo Jorge:
"Jorge, Vasco e Lurdes são três irmãos que vivem em Lisboa, no rés-do-chão dum prédio antigo. Podiam ter ficado órfãos, não fosse o facto de Jorge ter já dezanove anos e ser maior de idade quando a mãe, Lídia, morreu. Esta era prostituta em Lisboa, mas a vida que levava não a impedia de ser uma mãe presente e carinhosa com os filhos, que se esforçava para que tivessem tudo de bom. De resto, poucos adivinhariam a sua profissão, quando olhavam para aquelas crianças que em quase tudo eram iguais a quaisquer outras. É essa a recordação que os filhos guardam da sua mãe. Jorge nunca conseguiu descobrir ao certo os motivos que levaram à morte de Lídia.
Jorge começou a tomar conta dos irmãos assim que a mãe morreu. Mais do que um irmão, é para eles um pai, uma mãe, mas acima de tudo um amigo. Faz tudo para que não lhes falte nada e para isso sacrifica os seus estudos, trabalhando em dois empregos, um de noite e outro de dia. À noite, trabalha num bar da capital. Não tem noção de que isso pode prejudicar a permanência dos irmãos consigo. Da parte da tarde, trabalha numa loja de discos e informática, também no centro da cidade.
Os irmãos, Vasco, de onze anos, e Lurdes, de sete anos, estudam numa escola pública e têm um percurso aparentemente normal. Vasco inconformado com a morte da mãe, entra frequentemente em conflito com o irmão mais velho não aceitando da melhor forma a sua autoridade. Lurdes é uma criança que adora os irmãos e a lua que admira frequentemente, principalmente antes de dormir. O seu lado infantil é tão visível quanto o seu precoce discernimento. Ajuda em tudo o que pode e, às vezes, parece mais velha que Vasco.
Até então, Jorge contou sempre com o apoio de Nana, uma prostituta que era a melhor amiga de Lídia e que sempre representou um grande suporte afectivo na vida dos irmãos. O seu repentino desaparecimento, leva Jorge e o seu amigo Roberto a procurá-la e a conhecer o chulo Zé Manel, que nunca se descobriu se esteve ou não relacionado com a morte de Lídia. Zé Manel e Jorge entram em conflito devido à forma como o chulo trata Lídia e este promete vingar-se.
A rotina dos três irmãos é quebrada quando um pequeno incêndio deflagra enquanto Vasco e Lurdes estão sozinhos em casa, à noite. Jorge vê-se na iminência de os perder, pois a vizinha do prédio, sempre atenta a tudo o que se passa, contou à polícia toda a história e rotina daquela família.
A polícia reporta o sucedido às entidades competentes e Jorge tem poucos dias para reorganizar a sua vida de modo a que não lhe tirem os irmãos.
Jorge despede-se do seu trabalho nocturno e permanece com o emprego da loja. Tudo piora quando Zé Manel aparece na loja e arma confusão no emprego de Jorge, levando a que este seja despedido, o que dificulta as suas possibilidades de sustentar a família.
O apoio de Roberto e Nana vão ser fundamentais para a luta que Jorge tem pela frente, a de enfrentar e garantir a união e bem-estar da família.
Será que Jorge vai conseguir provar que é capaz de tomar conta dos seus dois irmãos, Lurdes e Vasco?"
Elenco:
Sisley - Jorge
Beatriz Figueira - Lurdes
Guilherme Peralta - Vasco
Sónia Brazão - Nana
Almeno - Roberto
Luis Vicente - Francisco
António Melo - Zé Manel
Francisco Nicholson - Marques
Catarina Avelar - Idalina
Autoria:
Nuno Morgado
Realização:
Jorge Cardoso / Paulo Frazão
(info: site tvi)
independentemente do canal, já tinha saudade destes telefilmes portugueses de qualidade e alem da moral da história, fiquei também a saber que a lua é mentirosa porque, quando esta desenha um C no céu em vez de estar a Crescer está a minguar (decrescer), e quando forma um D em vez de Decrescer está a crescer, devo ter faltado a esta aula na primária... :P
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
milan vs braga
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
azeitona
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
callcenters
cada vez mais, enerva-me ligar para serviços de atendimento telefónico, alem dum gajo se perder nos menus de IVR´s, quando finalmente consigo falar com um operador, parece que continuo a falar com uma máquina de resposta automática
"aguarde um momento Sr..."
"obrigado por ter aguardado Sr..."
"queira repetir o numero Sr..."
"pedimos desculpa por isto Sr... "
"pedimos desculpa por aquilo Sr... "
"lamento mas não o podemos ajudar nesse assunto Sr..."
"podemos ser úteis em mais alguma questão Sr...?"
é ridiculo pedirem-me desculpa por ter aguardado, nem que seja 7 segundos e quando ligo, raramente consigo resolver problemas, a conversa acaba sempre com estas duas frases conjugadas:
"lamento mas não o podemos ajudar nesse assunto, podemos ser úteis em mais alguma questão Sr...?"
isto é o mesmo que:
"já não sei o que te dizer e estou farta de te aturar desliga é já a merda do telefone!!!"
fdx tiram-me logo do sério...
depois deve existir alguma razão psicológica para estarem sempre a repetir robóticamente o nome dum gajo e sendo assim, é hilariante responder à pergunta:
"boa tarde, fala a Natalina tenho o prazer de estar a falar com?"
"boa tarde, Natalina daqui fala o Drubalino Gervásio e tenho um problema..."
depois é só aguentar não rebentar a rir, quando se engasgam a repetir cinquenta vezes o meu nome...
"aguarde um momento Sr..."
"obrigado por ter aguardado Sr..."
"queira repetir o numero Sr..."
"pedimos desculpa por isto Sr... "
"pedimos desculpa por aquilo Sr... "
"lamento mas não o podemos ajudar nesse assunto Sr..."
"podemos ser úteis em mais alguma questão Sr...?"
é ridiculo pedirem-me desculpa por ter aguardado, nem que seja 7 segundos e quando ligo, raramente consigo resolver problemas, a conversa acaba sempre com estas duas frases conjugadas:
"lamento mas não o podemos ajudar nesse assunto, podemos ser úteis em mais alguma questão Sr...?"
isto é o mesmo que:
"já não sei o que te dizer e estou farta de te aturar desliga é já a merda do telefone!!!"
fdx tiram-me logo do sério...
depois deve existir alguma razão psicológica para estarem sempre a repetir robóticamente o nome dum gajo e sendo assim, é hilariante responder à pergunta:
"boa tarde, fala a Natalina tenho o prazer de estar a falar com?"
"boa tarde, Natalina daqui fala o Drubalino Gervásio e tenho um problema..."
depois é só aguentar não rebentar a rir, quando se engasgam a repetir cinquenta vezes o meu nome...
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