de rajada… (parte 2)

Revolutionary Road

as mulheres são umas cabras, os homens uns cabrões, as palavras magoam, somos todos egoístas, as pessoas não prestam e o filme também não. aqui à dias ouvi a promo do filme na rádio e não consegui entender as interpretações espectaculares, um filme imperdível, nomeado para uma série de oscares, blablabla... é um filme amerdicano de época, com um argumento e interpretações banais. sim, tem uma boa fotografia mas não merece sequer estar nomeado para qualquer oscar. Sam devias ter ficado pelo American Beauty. se não tiverem mais nada para fazer...

Blindness

um murro no estômago! li o livro à algum tempo e foi a primeira vez que senti que não o devia ter feito, deve ser muito melhor ver este filme não sabendo o que vai acontecer. é um daqueles filmes sobre o fim do mundo, tipo 28 Days Later... ou Dawn of the Dead, mais realista e explora melhor a merda que o Homem é em situações de sobrevivência, salvo raras excepções, somos verdadeiros animais selvagens, prevalece a lei do mais forte e preferimos explorar a cooperar. já se sabe, em terra de cego quem tem olho é rei. este sim, é imperdível e merecedor de oscares.

The Reader
eu gostei do filme mas cheira-me que a comunidade judaica não vá gostar tanto, dado a forma extremista com que se referem ao assunto, semelhante (no adjectivo) à forma como quase os exterminaram.
uma visão diferente do holocausto. a fronteira entre a obediência e o bom senso, porque carregou no botão, o piloto do Enola Gay? a vida pode tornar-nos amargos mas não impermeáveis ao incondicional amor eterno. para mim, a Kate Winslet leva o oscar de melhor actriz com este filme, vale muito a pena ver